THE TREE, um curta para chorar.

Salve, salve, seres humanos de uma terra que está prestes a acabar.
Eu estou escrevendo esse post com bastante antecedência. Ainda é Carnaval e está muito quente. Além disso eu li recentemente um artigo sobre a situação crítica das mudanças climáticas no mundo. No mesmo dia, eu encontrei esse curta e ele acabou comigo, primeiramente por ser triste por si só, e em segundo lugar por se tratar do nosso futuro provável. Você já vai entender do que se trata THE TREE.

 

The Tree

 

THE TREE é um curta da Gobelins e conta a história de um velho, vivendo sozinho em um mundo desértico e esquecido por deus. Um mundo no fim do verão.

Esse velho luta, todos os dias, para conseguir água, da qual ele bebe muito pouca, mas usa a maior parte para regar uma árvore. Mas por que ele faz isso? Por que ele desperdiça água, mesmo em um mundo desértico? Aí você vai ter que assistir ao curta.

Então assista aí a THE TREE:

 





Esse curta acabou comigo. Além de lidar de algo trágico como a perda, ele ainda traz perguntas, assim como todo o curta bem feito, que começa a história pelo meio. Como esse mundo ficou assim?

O problema é que eu sei como esse mundo ficou assim. A gente sabe como nós, seres humanos estamos fazendo de tudo para destruir o nosso próprio planeta. E é isso que me deixa puto.

 

 

No fim, tudo “acaba bem”, com uma bela vida após a morte, mas esse “acaba bem” é extremamente trágico. Acreditar que existe algo bom no pós vida, está diretamente ligado à total falta de esperança com o nosso mundo. A pessoa sem esperança aqui, precisa acreditar que existe algo melhor depois da morte. Essa esperança não é ruim por si só, mas a desesperança que a gera é terrível se você pensa nela. Por isso que a gente evita pensar nisso.

Em resumo, além da morte de uma criança, esse curta é sobre a morte de um mundo inteiro. E não se trata só de ficção. Isso aí é o futuro.

 




Então é isso, um curta lindo, mas que me deixou para baixo.
E você, o que acha?
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Um abraço.
E tchau.



Vulto

Desprezível.

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