Viagem para Agartha (2011) – Filme Velho Review

Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de falar de filme e também é dia de falar de anime. Então vamos nessa porque a Viagem para Agartha é longa e perigosa.

Viagem para Agartha é um filme de 2011, com roteiro e direção do Makoto Shinkai (Your Name, O Tempo com Você).

Viagem para Agartha:

Viagem para Agartha

O filme conta a história de uma jovem estudante chamada Asuna. Ela é a melhor aluna da escola e faz todas as tarefas de casa, mas ela também é meio solitária (tanto que a mãe dela demora para aparecer no filme).

Asuna tem um hobby, ficar no topo da colina captando uns sons com uma espécie de radinho que ela tem. O estranho é que para esse radinho funcionar ela precisa de um cristal, que ela sempre teve, mas não sabe bem o que é. Então um dia ela ouve uma música diferente e fica encantada com esse som.

A história dá uma virada quando aparece um monstro na região onde ela mora. A professora manda todo mundo ir direto para casa, mas Asuna é vida loka e fica perambulando por aí. Então ela é atacada por um monstros que parece um urso. Mas então ela é salva por um garoto chamado Shun.

Ela fica amiga do Shun, mas daí ele some e ela descobre que ele vem de um lugar chamado Agartha. De acordo com um professor da escola, Agatha é tipo uma terra dos mortos, como o Hades e outras referências de outras culturas.

Asuna fica querendo ir para lá para encontrar o amigo. Aparece um garoto igual e a ele chamado Shin e aparece um grupo paramilitar do mal querendo entrar em Agartha na força bruta. Eles fogem, mas não dá muito certo e um dos caras desse grupo consegue entrar em Agartha. É coisa para caramba, mas esse é só o setup do filme.

Agartha:

Agartha é um mundo embaixo da terra, que você entra por uma caverna, depois um laguinho água mágica. Mas, mesmo sendo embaixo da terra, lá tem céu, tem sol, chuva e tudo o mais. É tipo um mundo à parte mesmo. Eu detesto essa ideia de intraterra, mas aqui é mágico e ninguém tenta explicar cientificamente essa zona. Amém.

Nesse mundo é onde vivem os Quezacoatls, os monstros-deuses que viviam na terra há muitas eras atrás antes do ser humano zoar o mundo inteiro e acabar com a magia. E também vivem lá algumas tribos de humanos que foram embora junto com essas divindades. Parece quem em vários momentos os Externos levaram guerra para Agartha e zoaram o barraco destruindo tudo. Então é por isso que o mundo é fechado com os cristaizinhos (que a Asuna tinha um) lá. E agora o Shin é o culpado de ter levado pessoas para lá.

Dai começa todo um corre para encontrar a porta entre a vida e a morte, enquanto tentam não ser mortos por monstros sinistros que odeiam os externos e querem matar geral.

E eu não vou contar o final e nem mais detalhes porque isso aqui é um resumão, mas o final é bem doideira.

Viagem para Agartha

O que eu achei de Viagem para Agartha?

O filme é bem legal, mas me parece um pouco confuso em alguns momentos. Ele começa meio do nada e tem alguns cortes muito abruptos e nada sutis entre algumas cenas. A história é muito boa, mas tem uma barriga no meio. Porém, quando chega o final, tudo compensa, porque é uma doideira visual incrível.

Eu não vou dizer bem o que ocorre, mas quando aparece um Quetzacoatl de um braço só aí a coisa começa a ficar muito interessante e bem altamente mística. Depois que a ação e arranca-rabo acabam, temos um epílogo dos mais sensíveis que eu já vi num filme. Duas pessoas sentadas na grama e se dando o tempo que precisam para chorar e para sentir o luto em sua forma mais completa.

É um filmão. Recomendo demais.

E quero agradecer a uma certa Fada que me indicou esse filme.

Viagem para Agartha já esteve na Netfix, mas saiu. Eu encontrei ele completo no Youtube. E eu vou colocar aqui no post. Se quiser assista aqui mesmo.

Curiosidade:

Uma curiosidade: Quetzacoatl é o nome de um deus Azteca. É tipo um humanoide meio cobra com asas. Ele aparece no desenho do Jackie Chan, mas você já deve ter visto esse nome nos Final Fantasy também. Sempre tem uma invocação do Quetzacoatl. E todas muito diferentes. O Japão é bem free style com as divindades alheias. Acho isso super legal.

Então é isso. Baita filme legal. Adorei.
Mas e você, o que acha? Já viu?
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Um abraço.
E tchau.

Vulto

Desprezível.

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