Reencarnei como uma jujuba e outros textos igualmente degradantes – resenha

Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de post literário e a resenha vai ser de um autor brasileiro. Então vamos nessa falar de Reencarnei como uma jujuba e outros textos igualmente degradantes, do Douglas Domingues.

Reencarnei como uma jujuba e outros textos igualmente degradantes

Esse livro, eu vou chamar só de “Reencarnei como uma jujuba” mesmo, eu recebi por e-mail junto com um release de lançamento. Eu ignorei o release e peguei o livro para ler eu mesmo e escrever a minha resenha aqui com calma. Infelizmente eu enrolei muito para fazer isso, mas agora vai.

O livro saiu como digital pela amazon, mas também rolou um financiamento coletivo para lançamento do livro físico, que deve ter saído ainda em maio desse ano.

O livro tem 128 páginas e é dividido em duas partes: Uma parte de contos e outra com poemas, ensaios e outros textos diversos.

O conto que dá nome ao livro, fala sobre um cara que teve um sonho de ser uma jujuba esquecida em uma mercearia. Mas, isso não é o principal da história, porque depois de muito tempo essa experiência transcendental vai ser confrontada com outras experiências muito doidas.

Em outro dos contos, o protagonista precisa contratar um encanador xamânico para resolver um problema de encanamento e magia.

Em outros dois contos, os personagens precisam enfrentar os mistérios e as dúvidas da magia. Ela existe mesmo ou é só balela mortadela. Experiências que parecem mágicas podem ser só coincidências. E coincidências podem levar a uma solução mágica inesperada.

O livro ainda tem uma história de super heróis e uma história sobre Almir: O Porteiro do Inferno.

Reencarnei como uma jujuba e outros textos igualmente degradantes

Resumindo e já dando minha humilde opinião sobre Reencarnei como uma Jujuba:

Já que não posso ficar falando de cada conto, vou tentar dar um panorama geral do que me parece o livro.

Reencarnei como uma jujuba e outros textos igualmente degradantes é uma grande viagem diletante de uma mente anuviada. As histórias tem um to de humor meio boêmio esquisitão daquele seu amigo que sempre está em uns rolês esquisitos e fala umas paradas de magia, mas também não está nem aí para a coisa toda.

Me parece que tudo tem uma importância, como um sonho doido sobre ser uma jujuba, mas nada tem uma importância muito forte em momento nenhum. Os finais são um pouco anticlimax de uma maneira charmosa e interessante. No fim tudo fica meio que na mesma e o mundo segue girando, porque todas as histórias se tratam de dias estranhos na vida de gente que também não faz muita diferença no grande esquema místico das coisas.

O livro tem uma bobeira que me agrada bastante. E é tudo muito ágil, então não te consome tempo para depois não entregar. A história vem e vai como um amigo que você encontra na rua e fala “Oba!”.

Então eu recomendo o livro. Não sei por quanto ele vai sair físico, mas com certeza a versão digital vale o preço.

Então é isso aí. Excelente material e, melhor de tudo, brasileiro.
Adorei conhecer. Mas e você, o que acha?
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Um abraço.
E tchau.

Vulto

Desprezível.

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