Assassins Creed, Locus #1 – review

Salve, salve, gente que se autodenomina “assassino”, mas acha que é gente boa.
Mais uma vez, enquanto eu vadiava enormemente fazia pesquisas na internet, esbarrei com uma série de hqs das quais eu nunca tinha ouvido falar. A franquia que eu detesto e tenho certo asco, Assassins Creed.

Como vocês gostam dessa joça, resolvi ler a primeira edição e dizer pra vocês o que eu achei. Então está aí meu review.

Assassins Creed, Locus #1 – review

Assassins Creed Locus #1 cover

A história começa no século 19 em Nova York, mas especificamente em 1872, onde Tommy Greyling, um agente de algo chamado agência Pinkerton, conversa com um tal de Sr. Greeley, que está adoentado.

O senhor conta que acredita ter sido envenenado por pessoas que trabalham para o presidente. Eles relembram como se conheceram e como o agente Greyling foi expulso da polícia depois de umas rebeliões e de como as matérias do Greeley, então editor de um jornal, fizeram com que ele fosse contratado pela tal agência.

 

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O velho fala que a administração do presidente está sendo controlada por pessoas de uma ordem antiga chamada de Templários. Ele diz que eles estão em busca de artefatos chamados Pedaços do Éden, mas que para pará-los eles deveriam buscar um objeto chamado A Cifra. Eles estariam também usando um outro artefato chamado de Caixa Precursora para decifrar as páginas. Ele diz, antes de apagar que mais páginas estariam no museu em Londres.

O velho apaga e o agente segue para fora do quarto quando encontra outra enfermeira diferente. Ele estranha e volta para o quarto, armado.

 

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A assassina falcatrua pega alguma coisa embaixo do travesseiro do velho e pula pela janela. A enfermeira de verdade chega. E então o cara se desconecta do sistema maluco que faz com que as pessoas tenham visões do passado e coisa e tal.

No tempo “atual” somos apresentados a Sean, um garoto cadeirante que fica bem feliz por poder entrar e sentir as pernas e tal. Ele conversa com um camarada de terno que parece ser o chefe da parada. Ele conta tudo o que a gente entendeu mais ou menos e é dispensado.

 

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O cara de terno vai conversar com alguém secreto. Eles têm um papo conspiratório chato pra cacete, onde falam sobre as Garras do Eden, páginas perdidas de um tal de Manuscritos Voynich, e se devem ou não usar o tal garoto Sean, por que isso pode fazer mal pra ele e vários blablabla.

Do lado de fora Sean, conversa com uma outra menina que parece ser alguém que usa o Animus também. Ela fala que fica mais a vontade lá do lado de fora para ser menos observada. Sean fala que ela é paranoica demais e ela diz que ele é paranoico de menos. Ela diz que estão usando ele e por ele ser cadeirante e ficar feliz de sentir as pernas de novo.

 

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De volta à história no século 19 temos uma cena onde o agente Greyling e uns companheiros estão caçando a “assassina”, que na verdade é um templária. Eles fazem uma emboscada para ela, mas não adianta nada. Ela faz uma treta ninja e consegue fugir e ainda deixar o Greyling quase caindo de um prédio.

Ele acaba sendo salvo por dois assassinos, esses sim assassinos da guilda dos assassinos. Eles são apresentados.

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Fim da edição.

O que eu achei de Assasins Creed Locus #1?

Eu curti a arte e da narrativa nas cenas de ação. Só. O roteiro é arrastado. Tem muito balão e muita fala repetida. Tem diálogos que não vão pra lugar nenhum e eu achei super chato. Pode ser por que eu já desprezo essa mitologia falcatrua da franquia? Até pode, mas é o feeling que eu tive lendo.

Gostei do protagonista cadeirante. Acho que ele tem um carisma que pode funcionar, apesar de que eu nunca entendi muito bem para onde essas tramas do Animus vão. Para mim não faz sentido.

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Bom. Tentei resumir bastante, mas sabemos que todo resumo é falho.

Então, se você é fã da franquia leia. Por que é bem provável que você entenda melhor do que eu entendi. Se você não é fã de Assassins Creed e pensou em dar uma olhada, apenas ignore. Você não vai perder nada. É o que eu achei.

É isso galera.
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Um abraço.
E tchal.



Vulto

Desprezível.

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