HURULLA vol. 1, por Clayton InLoco (hq nacional) – resenha

Salve, salve, seres humanos, feiticeiros, criaturas aladas e fantasmas da terra.
Hoje eu quero falar de uma hq que eu já conhecia há algum tempo, mas estava enrolando para fazer post. O nome da revista é Hurulla.

Acontece que eu financiei o segundo volume dessa hq no catarse, li o primeiro volume em formato digital e até cheguei a fazer um reiew em um site que já foi dessa para uma melhor. Já faz um tempo que recebi as revistas, mas achei que não faria sentido fazer uma resenha do vol.2, sem ter uma resenha do vol. 1, mas estava com preguiça de reescrever essa resenha. Finalmente tomei coragem e aqui vamos nós.

 

Hurulla vol.1

 

Hurulla é uma hq do Clayton InLoco, quadrinista brasileiro, e é uma hq com várias histórias de tamanhos variados, em um universo no bom e velho estilo Espada e Feitiçaria. Temos como protagonista chamado Hurulla, que é um habilidoso espadachim com a cabeça a prêmio e um passado obscuro, viajando por um mundo fictício, ajudando pessoas e enfrentando vários desafios. Muitos deles mágicos.

Em algumas histórias o passado do personagem não é importante e ele têm de enfrentar perigos, seja para ajudar pessoas, ou para cumprir alguma missão. Em outras, temos pessoas que o reconhecem e sempre acabam causando um monte de problemas. Mesmo assim, pouco é revelado do misterioso espadachim Hurulla.

 

 

Nesse primeiro volume são 3 histórias, sendo uma mais longa (cerca de 28 páginas), e duas mais curtinhas (8 páginas). A primeira é o carro chefe da revista, com um grande mistério, criaturas mágicas, uma cidade perdida e uma reviravolta no final. E as outras duas dão uma visão melhor do personagem.

Em resumo: É uma coletânea de aventuras de um espadachim, muito habilidoso e sagaz, em um universo fantástico cheio de feiticeiros e criaturas exóticas.





O que eu achei de Hurulla vol.1?

Eu gosto muito desse primeiro volume. Ele é curtinho, mas as histórias são bem competentes. O traço do Clayton é bem legal e ele faz tudo em preto e branco, o que deixa tudo muito ágil. Tem momentos em que a agilidade do traço me lembra um pouco uma coisa de mangá, mas, em outros momentos, os quadros são cheios de rachura e deixa a coisa com um mais sério. Aí já me lembra um Vagabond.

Hurulla me lembra um pouco um Conan. O estilo dos personagens são bem diferentes, é visível, mas ambos são guerreiros muito habilidosos, totalmente mundanos, mas que vivem topando com inimigos sobrenaturais.

 

 

Em resumo é isso: Histórias boas e bem maduras. Traço excelente.

Se te interessou, visite https://apoia.se/hurullaclub que é o apoia-se do Clayton InLoco, onde você pode apoiar e passar a conhecer o processo de criação das histórias. Lá também tem links para ler as edições online DE GRAÇA.

Então é isso. Mais uma hq brasileira que eu adorei apoiar.
Se já leu deixe sua opinião. Se não leu, vai lá e leia.
Compre. Leia. Financie o quadrinho nacional.
Curta a fanpage, siga no twitter e no instagram.
Daqui algumas semanas eu faço o review do vol. 2.
Um abraço.
E tchau.

post publicado originalmente por mim no portal Cultura Nerd e Geek.



Vulto

Desprezível.

Você pode gostar...

Deixe uma resposta