Teerra e Windy vol. 1 (quadrinho nacional) – resenha

Salve, salve, seres humanos e animais mágicos da terra.
Hoje, depois de muito tempo, eu volto a falar de quadrinhos nacionais. Eu recebi já a alguns dias os dois volumes da hq Teerra e Windy, da Cah Poszar. Li o primeiro volume e vou fazer um breve comentário aqui.

 

Teerra e Windy vol. 1 capa

 

Na verdade eu apoiei o projeto quando já estava para ser lançado o volume 2, mas pedi os dois como recompensa. Eu recebi os dois juntos, mas hoje vou focar no volume 1.

A hq conta a história de Luka, um rapaz caolho que foi abandonado por seus pais na floresta e criado por Teerra e Windy, um Lobo e uma Harpia. A história começa quando ele vai à cidade para participar de um torneio de arqueiros.

Nesse torneio ele enfrenta o discípulo do líder do clã dos arqueiros e o derrota com facilidade, mas o chefe do clã o acusa de roubo e tira seu prêmio, que é um passe para sair do reino e conhecer o mundo.

 

 

Depois de uma briga por conta do torneio, ele é atacado por guerreiros dos clãs e acaba sendo desmaiado ao tomar uma marretada.

Ele acorda na casa de uma mulher que o ajuda e ela conta que foi casada com o filho do tal líder malvadão do clã dos arqueiros, mas seu marido morreu na guerra e eles tiveram que abandonar o filho por ter nascido cedo.

Depois de alguma conversa, ela conta que seu filho também se chamava Luka e da para ele o passe para sair da cidade, mas antes de conseguir sair ele precisa enfrentar seus perseguidores novamente.

 





O que eu achei de Teera e Windy vol. 1?

Teera e Windy é um quadrinho muito gostoso de ler e tem uma arte muito bonito também. A movimentação é legal e os momentos kawai de mangá funcionam muito bem também. Os designs dos protagonistas e de alguns dos vilões são bem legais, em especial da Windy.

O que me incomoda um pouco é a excessiva simplicidade da história. Digo isso por que os heróis são pessoas muito boas e os vilões são tão babacas que não da para não sacar que eles são vilões logo de cara. É muito preto e branco e isso, para mim, parece muito fácil. Eu achei a viradinha do final um pouco óbvia também.

 




Em resumo, é uma hq muito boa, muito gostosa de ler, mas é um quadrinho bem simples em sua história.

Se ficou interessado, visite o site da Cah Poszar e veja mais trabalhos dela.

Então é isso, uma hq bem legal e em breve vou ler o segundo volume para resenhar aqui também.
E você, conhecia? Ficou interessado?
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Um abraço.
E tchau.



Vulto

Desprezível.

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