The Real Santa – um curta de natal.

Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de post de curta metragem e hoje eu trouxe um curta de natal. Eu podia deixar ele para lançar no natal? Podia, mas só pensei nisso agora e é tarde demais. É cedo demais na verdade, porque ainda estamos em junho. Então vamos nessa falar de The Real Santa.

The Real Santa

The Real Santa é um curta de animação sobre uma criança que seria um péssimo X-Men, mas que preferiu virar outra coisa. The Real Santa é dirigido por Philippe Tempelman. Ele é um curta patrocinado, mas só dá para perceber no final quando entra a publi, então não chega a incomodar não.

O curta começa mostrando uma mansão que é uma escola para crianças extraordinárias, bem com cara de mansão Xavier que todos conhecemos do universo mutante. Tem criança que cospe fogo. Tem criança que controla coisas com o poder da mente. Gente invisível. Gente que atira raios leisio dos olhos. E temos nosso protagonista, uma criança que tem o poder de ter uma barbona, mesmo sendo criança.

Então ele pensa o que qualquer um pensaria nessa situação: “Se eu tiver que lutar com o Magneto eu estou lascado. Meu poder não serve para nada”. Então ele foge, antes que o professor careca da escola comece a usar os alunos como um exército particular.

Em sua fuga ele passa por várias adversidades e vai descobrindo e encontrando coisas que vão transformá-lo em um futuro Papai Noel. Sim, é spoiler, mas o título também é spoiler, então é do jogo.

Assista aí ao The Real Santa:

Eu gostei do curta. No geral eu tenho muita preguiça de história de natal porque acaba sendo meio brega com a coisa toda do Papai Noel e tal. Mas esse é fofinho porque é totalmente inesperado. O final até é previsível, mas o começo não. O curta se chama The Real Santa e começa com Mansão Xavier. Duvidei que eu estivesse vendo o curta certo.

A arte é linda também. A criança de capuz me lembro do Alma, que é um curta frio também.

Curti.

Então é isso. Curta simples, mas bem maneiro. Me amarrei.
Mas e você, o que acha?
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Um abraço.
E tchau.

Vulto

Desprezível.

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